“Cuerpos que importan”:
reflexiones sobre mujeres y deporte
Palabras clave:
campo deportivo, mujeres, cuerpos, deporte, géneroResumen
El ensayo tiene como objetivo proponer una reflexión sobre el peso dado a los cuerpos de las mujeres atletas en la escena deportiva, con base en la Teoría de los Campos de Pierre Bourdieu y de sus conceptos de campo deportivo, habitus y capital corporal. Para eso, elegimos establecer un diálogo con Judith Butler y sus reflexiones en relación a los cuerpos que importan. Utilizamos, no exactamente como fuentes, sino como referencias, un conjunto de discursos que reflejan la presencia de atletas mujeres en algunos deportes de alto rendimiento. Nuestra reflexión avanza en el sentido de pensar que el deporte produce un capital corporal híbrido que guía las prácticas de las atletas.
Descargas
Métricas
Citas
Adelman, M. (2004). A Voz e a Escuta: Encontros e desencontros entre a teoria feminista e a sociologia contemporânea. Tesis de doctorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Benetti, F. J. (2013). A bicha louca está fervendo: uma reflexão sobre a emergência da Teoria Queer no Brasil (1980-2013). Tesis de licenciatura, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Bento, B. (2006). A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro, Brasil: Garamond.
Bourdieu, P. (1983). Questões de sociologia. Rio de Janeiro, Brasil: Marco Zero.
Bourdieu, P. (2004a). Coisas Ditas. São Paulo, Brasil: Brasiliense.
Bourdieu, P. (2004b). Os três estados do capital cultural. En: M. A. Nogueira y A. Catani (eds.), Escritos de educação (pp. 73-79). Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil: Vozes.
Bourdieu, P. (2006). O camponês e seu corpo. En: Revista de Sociologia Política, 26, pp. 83-92.
Bourdieu, P. (2007). A dominação Masculina. Rio de Janeiro, Brasil: Bertrand Brasil.
Bourdieu, P. (2009). A distinção: crítica social do julgamento. Porto Alegre, Brasil: Zouk.
Bourdieu, P. (2011). Razões Práticas. Campinas, São Paulo, Brasil: Papirus.
Bourdieu, P., y Wacquant, L. (2005). Una invitación a la sociología reflexiva. Buenos Aires, Argentina: Siglo XXI.
Bourdieu, P., y Passeron, J. (2012). A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil: Vozes.
Butler, J. (2000). Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. En: G. L. Louro (ed.), O corpo educado (pp. 151-172). Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.
Butler, J. (2003). Problemas de Gênero – Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, Brasil: Civilização Brasileira.
Camargo, W. X. (2016). Dilemas insurgentes no esporte: as práticas esportivas dissonantes. En: Revista Movimento, 22, pp. 1337-1350.
Devide, F. P. (2011). Estudos de gênero na Educação Física Brasileira. Em: Revista Motriz, 17(1), pp. 93-103.
Goffman, E. (1999). Os momentos e seus homens. Lisboa, Portugal: Relógio D’Água.
Goffman, E. (2013). A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil: Vozes.
Jaegger, A. (2009). Mulheres atletas da potencialização muscular e a construção de arquiteturas corporais no fisiculturismo. Tesis de doctorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.
Jaegger, A y Goellner, S. (2011). O músculo estraga a mulher? A produção de feminilidades no fisiculturismo. En: Revista Estudos Feministas, 19(3), pp. 955-975.
Le Breton, D. (2003). Adeus ao Corpo. Campinas, São Paulo, Brasil: Papirus.
Lessa, P. y Votre, S. J. (2013). Carteira rosa: a tecnofabricação dos corpos sexuados nos testes de feminilidade na olímpiada de 1968. En: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 35(2), pp. 263-279.
Louro, G. L. (2001). Teoria queer: uma política pós-identitária para a Educação. En: Revista Estudos Feministas, 9(2), pp. 541-553.
Miskolci, R. (2014). Estranhando as ciências sociais: notas introdutórias sobre teoria queer. En: Revista Florestan, 2, pp. 8-25.
Miskolci. R. (2009). A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica danormalização. En: Revista Sociologias, 21, pp. 150-182
Pisani, M. (2014). Futebol feminino: espaço de empoderamento para mulheres das periferias de São Paulo. En: Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da USP - Ponto Urbe, 14, pp. 1-10.
Piscitelli, A. (2002). Recriando a (categoria) mulher? En: L. Algranti (ed.), A prática feminista e o conceito de gênero (pp. 88-99). Campinas, São Paulo, Brasil: IFCHUnicamp.
Rich, A. (2010). Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. En: Revista Bagoas-Estudos gays: gêneros e sexualidades, 4(5), pp. 17-44.
Rodrigues, C. (2012). Performance, gênero, linguagem e alteridade: J. Butler leitora de J. Derrida. Sexualidad, Salud y Sociedad. En: Revista Latinoamericana, Norteamérica, 10, pp. 140-164.
Salvini, L. (2017). A luta como ofício do corpo: entre uma delimitação do subcampo e a construção de um “habitus” de artes marciais mistas em mulheres lutadoras. Tesis de doctorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.
Salvini, L. (2012). Novo Mundo Futebol Clube e o “velho mundo” do futebol: considerações sociológicas sobre o habitus esportivo de jogadoras de futebol. Tesis de maestria, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.
Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. En: Educação & Realidade, 20(2), pp. 71-99.
Silveira, V. T. (2013). Tecnologias e a mulher atleta: Novas possibilidades de corpos e sexualidades no esporte contemporâneo. Tesis de doctorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Soares, C. L. (2007). Da menarca ao debate sobre gênero: a educação do corpo feminino na. En: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 7(2), pp. 27-38.
Sitios Web:
Almeida, P. (2008). Confiante em absolvição, Rebeca Gusmão quer conciliar natação e futebol. En: UOL ESPORTE NATACAO. Consultado el 10 de abril de 2020. Disponible en http://esporte.uol.com.br/natacao/ultimas/2008/10/27/ult77u2127.jhtm
Andrade, R. (2007). Doping: caso seja punida, Rebeca Gusmão perderá marcas do Pan. En: FOLHA DE SÃO PAULO ESPORTE. Consultado el 12 de noviembre de 2019. Disponible en https://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk1712200721.htm
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Revista GénEroos permite compartir, copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; adaptar, remezclar, transformar y construir sobre el material, dando crédito a la obra de manera adecuada y proporcionando un enlace a la licencia, indicando si se han realizado cambios.